Alimentação na Saúde da Mulher
A Endometriose é uma afecção ginecológica comum e dolorosa, que acomete cerca de 10 a 15% das mulheres no período reprodutivo e até metade das mulheres com dor pélvica crônica e/ou infertilidade.
Estudos têm sido realizados na tentativa de se identificar as alterações imunológicas, genéticas, ou mesmo as respostas a contaminantes ambientais que podem estar presentes em pacientes com endometriose. Desta forma, seria possível chegar a uma explicação do porquê somente em algumas mulheres, as células endometriais que adentram a cavidade peritoneal, na menstruação retrograda, não são eliminadas e acabam por promover tamanha alteração no endométrio, nesse post você irá entender a relação da Alimentação na saúde da mulher.
Poluentes ambientais podem causar diversas doenças ou ainda podem funcionar como gatilhos
Muitos desses poluentes ambientais são persistentes, podendo se acumular no meio ambiente e mais tarde no nosso metabolismo, podendo influenciar negativamente desde o processo gestacional até a vida adulta.
Uma análise do Environmental Working Group revelou a presença de 287 agentes químicos diferentes no cordão umbilical humano , e apesar de nem todas as crianças terem sido expostas a todos os poluentes detectados, nenhuma criança não foi exposta a nenhum poluente. Considerado o poluente ambiental mais tóxico ao homem, o tetrachlorodibenzo-p-dioxina (TCDD) tem sido amplamente estudado. Entretanto, certos bifenilos policlorados (PCBs) apresentam toxicidade biológica similar ao TCDD e, portanto, também podem agir comprometendo a função reprodutiva.
A dieta, a endometriose e a dismenorreia.
A liberação de prostaglandinas parece ser um fator patogênico tanto da endometriose quanto da dismenorreia. Os ácidos graxos da dieta são precursores das prostaglandinas. Sabemos que de fato, uma alimentação mais inflamatória pode-se estimular o desencadeamento da dismenorreia e da própria endometriose.
Bem como a ingestão de fibras parece aumentar a excreção de estrogênio e assim poderia, desta forma, desempenhar um papel inverso no risco de endometriose, assim como a redução na ingesta de gorduras também poderia diminuir os níveis séricos de estrogênio. Em uma revisão da Cochrane de 2004, pode-se verificar que o consumo de vitaminas do complexo B, magnésio e a suplementação de ômega 3 podem exercer um papel anti-inflamatório em pacientes com endometriose.
Foi proposto que os ácidos graxos ômega 3 magnésio e vitaminas do complexo B podem melhorar os sintomas relacionados com a patologia, modulando a biossíntese e a atividade bioquímica de prostaglandinas relacionadas à dor pélvica, por esse motivo a alimentação na saúde da mulher é tão importante.
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