Diga olá para a terapia alimentar, o conhecimento que faltava para você melhorar a vida dos seus pacientes e conseguir uma boa remuneração!
Esse campo de atuação te fará atender com maestria os públicos mais variados: de crianças com dificuldades alimentares até adultos que desejam tratar ou prevenir doenças.
Ao longo deste artigo, você saberá como funciona a área e quais as vantagens de realizar uma pós-graduação em terapia alimentar. As chances de elevar a carreira são enormes!
O que é a terapia alimentar?
Uma “nutrição inovadora, com olhar centrado no paciente”, assim poderia ser chamada a terapia alimentar. É um ramo da saúde que busca tratar doenças ou problemas alimentares, promover a saúde e otimizar o bem-estar geral.
Por meio dessa conduta, o nutricionista fornece orientações personalizadas sobre a escolha adequada dos alimentos, observando as necessidades individuais de cada pessoa.
No fundo, a terapia alimentar é uma área que o profissional tem contato desde a época da graduação, mas que infelizmente não é aprofundada como deveria, em especial ao convergir na prática áreas como a nutrição materno infantil, clínica e educação nutricional.
Princípios da terapia alimentar
Durante os atendimentos, o nutricionista especialista se baseia em diversos princípios para fazer um bom trabalho.
O primeiro deles é consenso no meio da nutrição: a conduta deve considerar as características e necessidades individuais do indivíduo, levando em conta idade, sexo, composição corporal, condição médica, histórico de saúde, problemas alimentares e estilo de vida.
O segundo é o equilíbrio de nutrientes essenciais na dieta, para garantir a ingestão adequada de vitaminas, minerais, carboidratos, proteínas e gorduras saudáveis. A meta é fornecer as substâncias necessárias para o bom funcionamento do organismo e prevenir carências nutricionais. Mas lembre-se a terapia alimentar foca essencialmente em uma aproximação saudável com o alimento e consequentemente com os nutrientes ali presentes. Representa uma alimentação respeitosa, dentro das condições e particularidades de cada um.
Por fim, há uma atenção especial na educação nutricional, pois o profissional tem o dever de capacitar os pacientes (com orientações e estratégias) a fazerem escolhas alimentares saudáveis por conta própria.
Entenda a terapia alimentar para o público infantil
Agora que já vimos um panorama geral da terapia alimentar, podemos mergulhar nesse ramo de atuação tão interessante. O primeiro ponto a ser falado são os atendimentos às crianças.
Em um curso de terapia alimentar infantil, aprendemos que o nutricionista deve se atentar a alguns temas específicos que são comuns nessa faixa etária.
Estratégias para alimentação seletiva
A alimentação seletiva é um desafio comum enfrentado por algumas crianças. Ele é caracterizado pela recusa persistente em experimentar ou aceitar certas comidas ou grupos alimentares.
Apesar da seletividade alimentar ser bem comum no Transtorno do Espectro Autista, o problema pode acontecer com quaisquer meninos e meninas. Assim, cabe à terapia alimentar infantil oferecer estratégias para lidar com essas situações.
A exposição repetida de alimentos costuma ser um caminho interessante a ser seguido. Ela consiste em dar o alimento rejeitado em diferentes ocasiões, de maneiras diversas e combinado com as comidas preferidas da criança.
Outra tática eficiente é apresentar recompensas não alimentares para encorajar o pequeno indivíduo a comer. Isso pode incluir elogios, adesivos, passeios divertidos ou tempo de brincadeira extra. O objetivo é associar a experiência positiva com o ato de experimentar e aceitar determinados alimentos.
Educação nutricional
Por fim, a terapia alimentar infantil também inclui a educação nutricional dos pais e cuidadores.
Eles devem entender sobre a importância de uma alimentação saudável para os filhos, saber ler rótulos de produtos corretamente e preparar refeições balanceadas.
Além disso, precisam recordar que são exemplos para a garotada. Ao mostrarem entusiasmo e gosto por uma comida, os pais e cuidadores podem influenciar positivamente as crianças.
Portanto, veja como é importante se especializar em terapia alimentar infantil. Fica mais fácil solucionar os principais problemas encontrados na prática clínica.
Usando a terapia alimentar para tratar transtornos alimentares
Poucos profissionais percebem, mas a terapia alimentar pode desempenhar um papel interessante no tratamento de transtornos alimentares nos esportes ou domésticos, como anorexia nervosa, bulimia nervosa e transtorno de compulsão alimentar periódica.
Por exemplo, muitas pessoas que têm esse problema perderam a conexão com os sinais naturais de fome e saciedade do corpo. A terapia alimentar é excelente para fazer o indivíduo ouvir os sinais que o organismo dá e respondê-los adequadamente. Aliás, isso também pode ser útil no coaching nutricional e na psicologia da nutrição.
Portanto, cabe ao nutricionista não apenas saber como identificar o risco de transtornos alimentares, como também usar a terapia alimentar para tratá-los com eficácia.
Dá para usar a terapia alimentar em hospitais?
Se você atua em hospitais, saiba que a terapia nutricional em pacientes críticos ou de pouca gravidade é algo totalmente possível — e até necessário.
Com esse tipo de abordagem, dá para:
- Fazer uma avaliação do estado nutricional dos pacientes mais detalhada e assertiva, e desenvolver planos alimentares individualizados.
- Tratar doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares, doenças renais, doenças gastrointestinais, entre outras.
- Fornecer orientações para um melhor comportamento alimentar, auxiliar no controle de peso e monitorar os níveis de nutrientes específicos.
- Auxiliar no pré e pós-cirúrgicos, preparando o paciente para o procedimento e ajudando na sua plena recuperação.
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